Escrito por sintese |
Qui, 20 de Maio de 2010 16:41 |
Os professores de Educação Física do Colégio Estadual João Batista Nascimento procuraram o SINTESE para denunciar as péssimas condições de trabalho as quais eles estão submetidos. Área livre cheia de mato e com cacos de vidro, quadra de poliesportiva incompleta, falta de material específico. É isso que a escola oferece aos alunos e aos professores para o desenvolvimento das atividades. Os professores confeccionaram um relatório com fotografias mostrando a situação da escola, localizada no conjunto Marcos Freire II, em Nossa Senhora do Socorro e possui 1300 alunos no Ensino Fundamental, Médio e Educação para Jovens e Adultos. A área livre da escola é composta por “um areal amplo que serve como depósito de lixo (galhos de árvores, restos de material de construção, vidros, etc). Ao fundo temos um matagal com vários insetos e outros animais nocivos a saúde humana”. Como o espaço é extenso há também presença de usuários de drogas, eles contam que já perderam as contas de quantas vezes a polícia já foi chamada para coibir o uso de drogas. A quadra é um projeto mal elaborado que começou a ser construído em 1999 e ainda não foi concluído e a comunidade escolar não sabe o porquê e nem quando a quadra será finalizada, também não há equipamentos esportivos como: traves, tabelas de basquete, postes para voleibol e muito menos refletores, a conseqüência é que as aulas de Educação Física no período noturno ficam restritas a atividades em sala de aula. As linhas demarcatórias para as práticas desportivas são pintadas pelos próprios professores. “A escola que deveria cumprir a função social de oferecer educação pública com qualidade pra a formação de cidadãos críticos e conscientes, tem sistematicamente negligenciado seus deveres constitucionais, notadamente quando se trata do fomento da prática regular de esportes e atividades físicas, como elementos de inclusão social e promoção da saúde em seus diversos aspectos”, diz trecho do documento. O SINTESE enviará ofício encaminhando a denúncia dos professores para a Secretaria de Estado da Educação, Governo do Estado, Tribunal de Contas e para o Corpo de Bombeiros, para que eles façam uma vistoria no local. fonte: SINTESE |
Na tarde do dia 11 de fevereiro, após o primeiro dia do Encontro Pedagógico os professores de Boquim, fizeram uma Assembleia Extraordinária para avaliarem a proposta do prefeito de Boquim, Eraldo Andrade, sobre o pagamento do reajuste do piso salarial da categoria. Segundo a proposta o prefeito já reajustaria o piso salarial do magistério neste mês de fevereiro seria pago com o retroativo de janeiro de 2019. A prefeitura de Boquim no ano de 2018 aprovou o piso salarial em julho, deixando 6 meses de retroativos. Sobre esse ponto o prefeito aponta na proposta que em junho sentaria com o SINTESE sobre como pagaria o passivo trabalhista. O atual prefeito falou no dia da negociação com o SINTESE (no dia 07 do corrente) que não quer ficar devendo aos professores em sua gestão. Os professores de Boquim tem passivos trabalhistas deixados por outras gestões e estão acionando a justiça e sendo por ela reconhecido o direito, tanto que a prefeitura na gestão atual está pagando a d
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