A VOZ DO TRABALHADOR BOQUINENSE NA REDE

Os professores da cidade de Boquim ocuparam a Prefeitura a espera da audiência agendada pelo prefeito na última audiência ocorrida com o SINTESE no dia 13 de dezembro do ano passado, para o dia 07 de fevereiro de 2014. O magistério boquinense decidiu parar suas atividades pela forma como o prefeito vem tratando a categoria, retirando direito de uns, enrolando as audiências de negociação, por dever os 05 meses de retroativo do reajuste do piso de 2013 e o terço ferial. Para desencanto da categoria o prefeito Jean Carlos não compareceu a audiência deixando o recado a Anderson Magno que estava em Brasília e já teria respondido ao sindicato por oficio sua decisão sobre o caso dos professores marcando nova audiência. Com a notícia os profissionais do magistério ficaram ainda mais preocupados com a falta de atenção e a forma como o prefeito tenta jogar a sociedade contra a categoria informando que os direitos dos professores e pagamentos estão em dia. “Tudo isso acaba deixando a

Prefeitura Municipal de Boquim tenta desconstruir a luta dos professores!  A prefeitura coloca carro informando que começarão as aulas   justamente depois do carro de som informar a população que:  O SINTESE informa aos pais e alunos da rede pública municipal de Boquim que: • Considerando que o prefeito não pagou os direitos de 1/3 de férias; • Devido ao não pagamento dos 05 meses de retroativo do reajuste do piso (2013) • Devido a negação de documentos ao sindicato e; • Ameaça de retiradas de direitos dos professores; A categoria decidiu paralisar as atividades laborais por tempo indeterminado. Ao tempo que convoca os professores para ato de ocupação da Prefeitura no dia 07 e para a Assembleia a ser realizada na Joaldo Barbosa a partir das 15h no mesmo dia. Mesmo   sabendo que não haverá professor nas escolas e avisar que vai ter aula é muito equivocado. Quem ficará com os estudantes se o professor não vai para a escola?

BOQUIM Na manhã do dia 03, segunda-feira, os professores de Boquim decidiram paralisar suas atividades após perceberem que o prefeito Jean não mostrou disposição oficial e concreta sobre o pagamento do 1/3 ferial de janeiro e o pagamento do 13º salário. O secretário de educação apenas informou que a prefeitura estava fazendo estudos, nada oficial, porém a categoria também avaliou a falta de transparência sobre as folhas de pagamento solicitadas pelo SINTESE.  Além desses pontos a categoria percebeu que os dados da própria prefeitura informado para o Tribunal de Contas de Sergipe a prefeitura recebeu mais de 11 milhões no FUNDEB e pelo o que ela informa ter utilizado, ainda restaria mais de 1 milhão e 700 mil reais, o que faz com que os professores questionem onde foi aplicado, pois escolas ainda precisam ser reformadas e aparelhadas como algumas que estão na lista do Termo Ajustamento de Conduta assinada diante do promotor no inicio de 2013, que ainda não foram concluídas