fonte: SINTESE
Autor // Bárbara Nascimento
 Mais de mil 
professores dos mais diversos municípios sergipanos aproveitaram a tarde
 para questionar as políticas públicas destinadas à educação. O ato 
desta terça-feira nos remete a outras manifestações em defesa de uma 
educação pública e de qualidade social para os filhos e as filhas da 
classe trabalhadora, tal como vem ocorrendo no Chile e semelhante à 1ª 
Marcha Pelo Direito à Educação de Aquidabã.
Mais de mil 
professores dos mais diversos municípios sergipanos aproveitaram a tarde
 para questionar as políticas públicas destinadas à educação. O ato 
desta terça-feira nos remete a outras manifestações em defesa de uma 
educação pública e de qualidade social para os filhos e as filhas da 
classe trabalhadora, tal como vem ocorrendo no Chile e semelhante à 1ª 
Marcha Pelo Direito à Educação de Aquidabã.
 As situações mais 
drásticas são vivenciadas pelo magistério de Salgado e Neópolis, que 
seguem em greve. Nessas cidades, o Piso Salarial Profissional Nacional 
(PSPN) sequer foi integralizado e as prefeituras insistem em ignorar as 
reivindicações da categoria. “O prefeito Marcelo Guedes quer nos 
empurrar um Plano da Vergonha, mas a sociedade nos apóia e nós 
continuaremos a resistir”, afirmou a professora da rede municipal de 
Neópolis, Benalva dos Santos, sobre a proposta apresentada pela 
administração municipal (e rejeitada) que reduziria a remuneração dos 
educadores em até 7%.
As situações mais 
drásticas são vivenciadas pelo magistério de Salgado e Neópolis, que 
seguem em greve. Nessas cidades, o Piso Salarial Profissional Nacional 
(PSPN) sequer foi integralizado e as prefeituras insistem em ignorar as 
reivindicações da categoria. “O prefeito Marcelo Guedes quer nos 
empurrar um Plano da Vergonha, mas a sociedade nos apóia e nós 
continuaremos a resistir”, afirmou a professora da rede municipal de 
Neópolis, Benalva dos Santos, sobre a proposta apresentada pela 
administração municipal (e rejeitada) que reduziria a remuneração dos 
educadores em até 7%.
Autor // Bárbara Nascimento
Nem a ventania ou mesmo a chuva que ameaçava cair desde o início da tarde, desencorajou as professoras
 e os professores que marcharam pelas ruas do centro da cidade de 
Aracaju. Em pauta, além da revisão salarial e o cumprimento da lei do 
piso, a luta contra a criminalização da organização dos trabalhadores - 
promovida pelo poder judiciário - e a defesa da gestão democrática, que 
vai à contramão do atual projeto de Avaliação de Desempenho do governo 
Marcelo Déda.
 Mais de mil 
professores dos mais diversos municípios sergipanos aproveitaram a tarde
 para questionar as políticas públicas destinadas à educação. O ato 
desta terça-feira nos remete a outras manifestações em defesa de uma 
educação pública e de qualidade social para os filhos e as filhas da 
classe trabalhadora, tal como vem ocorrendo no Chile e semelhante à 1ª 
Marcha Pelo Direito à Educação de Aquidabã.
Mais de mil 
professores dos mais diversos municípios sergipanos aproveitaram a tarde
 para questionar as políticas públicas destinadas à educação. O ato 
desta terça-feira nos remete a outras manifestações em defesa de uma 
educação pública e de qualidade social para os filhos e as filhas da 
classe trabalhadora, tal como vem ocorrendo no Chile e semelhante à 1ª 
Marcha Pelo Direito à Educação de Aquidabã.
Sem Piso
 As situações mais 
drásticas são vivenciadas pelo magistério de Salgado e Neópolis, que 
seguem em greve. Nessas cidades, o Piso Salarial Profissional Nacional 
(PSPN) sequer foi integralizado e as prefeituras insistem em ignorar as 
reivindicações da categoria. “O prefeito Marcelo Guedes quer nos 
empurrar um Plano da Vergonha, mas a sociedade nos apóia e nós 
continuaremos a resistir”, afirmou a professora da rede municipal de 
Neópolis, Benalva dos Santos, sobre a proposta apresentada pela 
administração municipal (e rejeitada) que reduziria a remuneração dos 
educadores em até 7%.
As situações mais 
drásticas são vivenciadas pelo magistério de Salgado e Neópolis, que 
seguem em greve. Nessas cidades, o Piso Salarial Profissional Nacional 
(PSPN) sequer foi integralizado e as prefeituras insistem em ignorar as 
reivindicações da categoria. “O prefeito Marcelo Guedes quer nos 
empurrar um Plano da Vergonha, mas a sociedade nos apóia e nós 
continuaremos a resistir”, afirmou a professora da rede municipal de 
Neópolis, Benalva dos Santos, sobre a proposta apresentada pela 
administração municipal (e rejeitada) que reduziria a remuneração dos 
educadores em até 7%.
Gestão Democrática x Avaliação de Desempenho
Em vez de atender às 
demandas de professores e alunos das escolas públicas e implantar a 
Gestão Democrática, o governo prefere impor, sem compreender a realidade
 do sistema público de ensino em Sergipe, um modelo de avaliação de 
caráter meramente punitivo e controlador. A Avaliação de Desempenho 
copiada de Minas Gerais é regida pela lógica da competitividade e ao 
contrário do que deveria ser, trata a escola como variável independente.
Para piorar a 
situação, é destinada ao professor a função de trabalhar para manter a 
qualidade de ensino mesmo com ‘a escassez dos meios’. “Acreditamos que 
precisamos avaliar a educação pública, mas não dessa forma. Uma 
avaliação real deve ser sistêmica, compreender a dinâmica de cada local,
 de cada comunidade e das pessoas que dela fazem parte. Esse modelo não 
nos contempla, visa apenas punir o professor e constranger os alunos”, 
criticou Roberto Silva Santos (diretor do Dep. de Base Estadual do 
Sintese).
Enquanto os 
trabalhadores lutam, os gestores recorrem à justiça. E, infelizmente, 
aqui em Sergipe o TJ tem uma resposta pronta para todo movimento 
grevista: a ilegalidade. “O judiciário precisa rever seu posicionamento.
 Criminalizar as greves, direito dos trabalhadores, não é o caminho”, 
lamentou Lúcia Barroso, vice-presidenta do SINTESE. Mas, a moda pegou. 
Bastaram os professores de Monte Alegre anunciar paralisação nos 
primeiros dias desta semana para que o Sindicato fosse notificado.
Os educadores retomam 
as atividades em sala de aula nesta quarta-feira (17). Exceto em salgado
 e em Neópolis, onde o movimento de greve continua até que as 
reivindicações sejam atendidas e piso implantado e reajustado.

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