Já faz mais de um ano que a Lei nº 11.738/2008, conhecida como Lei do piso, foi aprovada pelo Presidente Lula, garantindo aos professores de todo o Brasil um piso salarial no valor de R$950,00. Desde primeiro de janeiro de 2009 os professores que ensinam nas escolas municipais e estaduais deveriam receber a diferença de 2/3 da remuneração com o valor do piso.
Em março de 2009 o prefeito Pedro Barbosa Neto fez o Decreto nº 11/2009, de forma arbitrária e ilegal, desrespeitando também a Câmara de vereadores por onde deveria ser discutido o piso em forma de Lei Municipal.
O tal decreto dá em forma de abono uma diferença para completar o salário do professor de nível médio, da seguinte forma: para completar R$ 950 para quem trabalha 200h e para completar R$760 para quem trabalha 160h, excluindo os demais profissionais com nível superior, especialização e mestrado. Transformando dessa forma o Piso em um teto.
Foi só após o ato de ocupação que o prefeito acenou para os professores a data para a audiência. Mas esperar por um pacote a categoria não aceita. Por isso no dia 01 de julho no ato da ocupação foi acordado que era preciso as comissoes se sentarem para analisar a aplicação do piso.
O dia 24 é o dia agendado para as comissões se reunirem antes do dia 10 de agosto marcado pelo prefeito Pedro Barbosa Neto. Por causa da distante data os professores decidiram mais uma vez se reunirem próximo a prefeitura em sentinela aguardando o resultado dessa reunião.
Os professores estão em estado de assembléia permanente e estão dispostos a deliberarem mais atos até o dia 10 caso seja frustrada essa reunião agendada para o dia 24 do corrente mês.
Em março de 2009 o prefeito Pedro Barbosa Neto fez o Decreto nº 11/2009, de forma arbitrária e ilegal, desrespeitando também a Câmara de vereadores por onde deveria ser discutido o piso em forma de Lei Municipal.
O tal decreto dá em forma de abono uma diferença para completar o salário do professor de nível médio, da seguinte forma: para completar R$ 950 para quem trabalha 200h e para completar R$760 para quem trabalha 160h, excluindo os demais profissionais com nível superior, especialização e mestrado. Transformando dessa forma o Piso em um teto.
Foi só após o ato de ocupação que o prefeito acenou para os professores a data para a audiência. Mas esperar por um pacote a categoria não aceita. Por isso no dia 01 de julho no ato da ocupação foi acordado que era preciso as comissoes se sentarem para analisar a aplicação do piso.
O dia 24 é o dia agendado para as comissões se reunirem antes do dia 10 de agosto marcado pelo prefeito Pedro Barbosa Neto. Por causa da distante data os professores decidiram mais uma vez se reunirem próximo a prefeitura em sentinela aguardando o resultado dessa reunião.
Os professores estão em estado de assembléia permanente e estão dispostos a deliberarem mais atos até o dia 10 caso seja frustrada essa reunião agendada para o dia 24 do corrente mês.
Comentários
A administração que propôs mudança de paradigma, continua operando nos moldes cartesianos: a classe opressora X oprimidos.Somos vítimas de um modelo de administra-
ção patológica. Dia 24 ,o feedback da da indignação... Esperamos a união da categoria pela mudança que queremos ter. Jeanne Araújo