www.sintese-se.com.br Escrito por carol |
Qui, 30 de Julho de 2009 18:04
|
Nem as chuvas atrapalharam a passeata dos educadores realizada na manhã da última terça-feira pelas ruas da cidade. Junto com os servidores municipais eles fizeram uma paralisação de advertência. Os professores cobram a implantação do que está previsto na lei do piso para o ano de 2009. Desde o início dessa administração que o SINTESE tenta negociar a implantação dos 2/3 do piso, mas o prefeito César Mandarino não apresentou nenhuma proposta e argumenta a queda nas receitas para não implantar a lei 11.738/2008. “Atualmente ele nem está recebendo a categoria, na época da campanha dizia que ia tratar os professores com carinho, mas não é isso que estamos vendo em Itaporanga”, disse Uílson Menezes Hora, delegado sindical do SINTSE no município. A deputada estadual Ana Lúcia (PT) também esteve em Itaporanga e conversou por telefone com o prefeito César Mandarino o qual se comprometeu em reunir-se com ela e o presidente do SINTESE, Joel Almeida na próxima semana. A deputada aposta no diálogo para negociar dentro das possibilidades de receita do município. "Nosso objetivo maior é melhorar a escola pública", disse Ana. Os professores denunciam também a péssima qualidade e a falta de variedade do cardápio da merenda escolar servida no município, quase todos os dias os alunos merendam somente achocolatado com biscoito. Segundo delegado sindical a situação é grave, pois já foram entregues nas escolas municipais até gêneros alimentícios estragados. Outro problema a interferência do prefeito com relação aos conselhos escolares. São os conselhos que decidem como serão usados os recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE, mas os diretores estão sendo pressionados a usar metade do recurso para pintura da escola. “Quem deve decidir o que fazer com o dinheiro são os conselhos. Esse recurso serve para ajudar a escola na sua organização, comprar material didático-pedagógico, material permanente, etc.”, disse Uílson. |
Na tarde do dia 11 de fevereiro, após o primeiro dia do Encontro Pedagógico os professores de Boquim, fizeram uma Assembleia Extraordinária para avaliarem a proposta do prefeito de Boquim, Eraldo Andrade, sobre o pagamento do reajuste do piso salarial da categoria. Segundo a proposta o prefeito já reajustaria o piso salarial do magistério neste mês de fevereiro seria pago com o retroativo de janeiro de 2019. A prefeitura de Boquim no ano de 2018 aprovou o piso salarial em julho, deixando 6 meses de retroativos. Sobre esse ponto o prefeito aponta na proposta que em junho sentaria com o SINTESE sobre como pagaria o passivo trabalhista. O atual prefeito falou no dia da negociação com o SINTESE (no dia 07 do corrente) que não quer ficar devendo aos professores em sua gestão. Os professores de Boquim tem passivos trabalhistas deixados por outras gestões e estão acionando a justiça e sendo por ela reconhecido o direito, tanto que a prefeitura na gestão atual está pagando a d
Comentários