O piso de Déda e do seu governo |
06/08/2009 - 09:14 |
Veja como o Governo do Estado rema contra o próprio governador Marcelo Déda. Nos últimos 40 anos da história de Sergipe não teve um chefe do Executivo Estadual que concedesse reajustes a professores e policiais acima das perdas inflacionárias. Isso é fato.
Antônio Carlos Valadares, João Alves Filho e Albano Franco, no máximo, quando concediam reajustes significativos numericamente chegavam apenas a zerar os prejuízos da corrosão inflacionária. Isso era raro, mas aconteceu. Agora, ganho real, aumento do poder de compra, nada, nenhum centavo a mais.
Depois de muita luta, greves, perseguições, ameaças, liminares na Justiça, intolerância por parte do Governo (e o governador embarcou nessa armadilha plantada por seus auxiliares), categorias como a dos professores e policiais civis e militares tiveram grande parte de suas reivindicações atendidas. Se ia atender, porque demorou tanto? ......
LEIA NA ÍNTEGRA E COMENTE em http://www.infonet.com.br/josecristiangoes/ler.asp?id=88469&titulo=Cristian_Goes
Cristian Góes
Os tiros no pé que acertam no governador
O primeiro é o caso do município de Simão Dias. Lá assumiu a prefeitura este ano um professor, Dênisson Déda, PSB, que foi muito tempo do PT e é primo do governador. O secretário de Educação local também é professor. E lá não se paga o piso ao magistério conforme a lei. Pior, os professores estão em greve e o clima é tenso.
É verdade que o prefeito encontrou uma “tragédia administrativa” e que, sem revelar publicamente, tenta sanear os graves problemas. Cortou cargos em comissão, paga dívidas e mais dívidas deixadas por Zé Tragédia e tem dificuldades. Mas como professor e conhecedor dos problemas da área, tinha que eleger a educação como prioridade, não está fazendo. E prioridade é prioridade.
Além de não pagar o piso, além de endurecer .....
Veja a íntegra dos cinco artigos da semana em:
Os tiros no pé que acertam no governador
O piso de Déda e de seu governo
O governador e a conspiração
Déda e a gravação da fita
Déda refém em seu governo
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