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Posição da categoria pode mudar caso a SES acate uma proposta que já lhe foi enviada. Prazo para a adesão expira em 02/10 | ||||||||||||||||||||
10/09/2009 - 18:12 |
O representante da classe, Adilson Melo, fala que a Secretaria de Estado da Saúde alterou a forma de pagamento das gratificações no edital, o que teria desagradado os servidores. “Nosso salário é composto pela remuneração e por duas gratificações: uma fixa e uma variável. Mas eles querem transformar esta segunda em outra gratificação que não dá estabilidade alguma”, explica Adilson.
A SES solicitou que a categoria enviasse uma proposta para ser analisada. Os trabalhadores do Samu então pediram que as gratificações que são pagas atualmente sejam mantidas e que a variável sofra um reajuste de 50%, aumento que já foi concedido aos médicos do serviço há dois anos.
“Nós não tínhamos conhecimento desse percentual oferecido aos médicos em 2007 e achamos justo que os enfermeiros e os outros servidores que batalham ao lado deles diariamente recebam o mesmo aumento”, fala Adilson. A Secretaria de Saúde ainda não bateu o martelo quando à proposta deles.
Mandado de segurança
Os trabalhadores do Serviço de Assistência Móvel de Urgência (Samu) têm até o dia dois de outubro para definir se aderem ou não às fundações. Caso não tenham a reivindicação acatada pela SES, um mandado de segurança, que já estaria pronto, será enviado ao Ministério Público do Trabalho (MPT) para que a categoria possa permanecer no mesmo ambiente de trabalho com a mesma carga horária e remuneração.
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