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No dia do professor, aula pública no centro de SP discute o sistema de educação Imprimir E-mail
Clique aqui para ouvir(1'41'' / 418 Kb) - As péssimas condições de trabalho enfrentadas pelos professores e os baixos salários da categoria serão discutidos por debatedores e a população, na Praça da República, no centro da cidade de São Paulo (SP), nesta quinta-feira (15). “Em defesa da Educação Pública e contra o racismo” é o tema da aula pública promovida pela União de Núcleos de Educação Popular para Negros e Classe Trabalhadora (Uneafro) e acontece em frente a Secretaria Estadual de Educação.

Para o integrante da Uneafro, Douglas Belchior, o acesso ao ensino de qualidade no Brasil ainda é restrito para poucos.

“A outra discussão é sobre o papel da República. Que República democrática é essa que faz da educação um feudo, na qual somente conseguem acessar os espaços de qualidade da educação aqueles que fazem parte de uma elite econômica?”

O debate também discute a educação pública voltada para a formação do aluno apenas para a sua atuação no mercado de trabalho. O caso do sistema educacional de São Paulo, dirigido há 14 anos pelo PSBD, será analisado especificamente.

“O projeto de educação está ligado diretamente a uma disputa ideológica dos projetos de sociedade. Ou seja, o modelo educacional e sua política sempre obedecem aos interesses dos projetos dos grupos que dirigem a sociedade.”

O debate também pretende uma reflexão sobre a escola como espaço opressão e preconceito contra os negros.

A Praça da República fica na rua Barão de Itapetininga, esquina com rua Ipiranga. A aula é promovida mensalmente em espaços públicos da cidade de São Paulo e é livre para a participação de todos os públicos.

De São Paulo, da Radioagência NP, Aline Scarso.




Clique aqui para ouvir(1'34'' / 369 Kb) - Apesar de o presidente Lula considerar a transposição do rio São Francisco um projeto de desenvolvimento para o país, não é assim que as populações ribeirinhas e organizações populares enxergam o projeto. Com apenas 15% das obras já realizadas, os problemas já aparecem: desistência de prefeitos devido aos altos custos, rachaduras nas casas ribeirinhas, desrespeitos às terras indígenas. Além disso, a revitalização do rio está aquém da desejada.       

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