No dia 27 de janeiro de 2010 diante dos professores o prefeito Pedro Barbosa falou que o piso seria implantado no valor de R$ 1024,67, mas dentro das margens dos 70%.
O assessor técnico Élson Amorim apresentou em slides os numero projetados onde apontavam o fim da carreira do magistério. Conforme apresentou o técnico da prefeitura a proposta apresentada ficaria na margem de 71% para pagamento do magistério.
Segundo os cálculos a regência de classe passaria de 50% para 0%, e a mudança de nível do médio para o superior de 50% para 10% e a pós-graduação de 100% para 35%, alem de reduzir o qüinqüênio de 5% para 3%. Para os professores especialistas a gratificação por atividade pedagógica passaria de 50% para 0%.
“Nossa carreira foi conquistada com avanços e hoje se encontra nas vias do retrocesso na administração de Pedro Barbosa - informa o professor José (delegado de base sindical no município), infelizmente o prefeito que preza tanto o diálogo de forma ditatorial não permitiu mais uma vez que tivéssemos espaços para falar.”
Os professores presentes ficaram indignados com a postura do prefeito que mais uma vez decepcionou até em quem votou nele, pois não acreditam como sua carreira esta sendo humilhada e tratada pelo gestor.
Na próxima semana os professores se reunirão em assembléia para deliberação de luta e apresentação de nova proposta para o prefeito uma vez que a apresentada por ele alem de faceta, humilha a carreira de todos os professores do município, inclusive daqueles que estão nos cargos de comissão, foi rejeitada de antemão.
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