Ocupações na prefeitura de Boquim ficam constantes |
No último dia 22 os professores da rede pública municipal de Boquim ficaram manha e tarde no hall e recepção da prefeitura a espera da audiência entre o SINTESE e o executivo do município. Antes de começar Hildebrando Maia esteve com os professores onde os alertou dos vícios que a rede municipal e que refletem nos índices educacionais alem de prejudicar o magistério profissionalmente. Alertou que é lamentável que contratos para estagiários de creche existam, da cedência e permutas ilegais e que o piso salarial só funcionará se este vício seja enfrentado.
Já no gabinete o assessor do SINTESE lembrou ao prefeito que os caminhos que sua equipe técnica está tomando para solucionar são para postergar a aplicação do piso, alem de reforçar que existem situações de improbidade administrativa como o pagamento de professora pelo município para substituir a secretaria de educação Simone Moura na rede estadual. Sobre a proposta construída há um mês com o sindicato a prefeitura apresentou uma contraproposta onde a regência passaria para 10%, e a mudança de nível 15, 30,40 o que geraria um impacto de 74,3% além de manter patamares altos para os cargos em desvio de função.
Em assembleia no mesmo dia realizada a partir das 13h os professores decidiram paralisar suas atividades em sinal de alerta nos dias 29,30 de abril e 4 de maio (data da reunião com o Executivo Municipal), uma vez que esperavam já uma definição do prefeito – já que sua equipe formulou uma proposta de 75,4% junto com o SINTESE, onde a prefeitura disponibilizou margem de 75% além de perceberem haver perdas com estes índices apresentados como contraproposta.
Os professores decidiram ainda está em estado permanente de assembleia até o piso ser implantado e marcaram outra assembleia para o dia 26 de abril às 15h no auditório Benjamin F. localizado na av. Simpliciano F. da Fonseca.
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