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PROFESSORES DE BOQUIM CONTINUAM EM ESTADO PERMANENTE DE ASSEMBLEIA

PROFESSORES DE BOQUIM DECIDEM
AGUARDAR NOVAS PROPOSTAS

Os professores da rede pública municipal de Boquim reunidos em assembleia elegeram seus quatro representantes para o Conselho Municipal de Boquim – CMEB, e discutiram sobre o processo de implantação do Piso Nacional. Foram reeleitos como titulares os professores Adilson Ribeiro Lino e Jackson Claudio da S. Vieira tendo como suplentes Irecê Messias de Goés e Maria Ione Araújo dos Santos respectivamente. Os novos membros irão contribuir no conselho municipal de forma a garantir as normatizações, deliberações sobre o sistema municipal de ensino e as escolas.
Desde 2005 o CMEB já fez diversos pareceres, diligencias as escolas e resoluções que normatizam o ensino público municipal boquinense, e o SINTESE através de seus eleitos pelos professores continuaram na luta por uma educação de qualidade de ensino de Boquim.
Quanto ao piso salarial os professores deliberaram esperar em estado permanente de assembleia uma nova proposta que venha de fato contemplar com ganhos significativos a categoria. A forma de reduzir os níveis, a regência para 12% e reduzir o qüinqüênio para 3% não agradou a categoria mesmo sabendo que na interiorização surgiu um novo índice para cobrir as perdas daqueles que tem a gratificação de difícil acesso reduzida para um valor fixo que varia de 60 a 180.
“Devemos valorizar os níveis e a regência para que haja um ganho real, dessa forma como fora apresentada pela prefeitura 14 perderiam, mas vendo isso ainda a prefeitura tentou aumentar a interiorização o que elevou para 76% da receita com professores. Mas o que daria um ganho condizente ao esperado está no aumento dos níveis e mais, a categoria avaliou que os patamares de 25, 30,35 devem ser aumentados, bem como a regência para uns 15%  e o quinquenio retorne para os 5%.
Foi deliberado que esperariam um pouco mais e solicitaram das comissões (SINTESE e da Prefeitura) uma nova proposta formulada por vários exercícios onde se possa chegar a uma decisão onde todos saiam ganhando (prefeitura e professores) iniciando com 76% da folha.” – Lembra o professor José, delegado de Base sobre o desejo da categoria presente.


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