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(...) Jesus Cristo é então levado até Pôncio Pilatos, o Governador Romano da Palestina. Pilatos tinha o poder de fazer a decisão de ou crucificar Jesus, ou de libertá-lo. A carreira política de Pilatos estava em risco a esse ponto, e ele não queria mais nenhum conflito – e recusar os líderes religiosos de crucificarem Jesus causaria grande conflito. Pilatos passa a decisão para o Rei Herodes. No entanto, Herodes devolve Jesus para Pilatos, quem então decide dar à multidão a decisão de soltar Jesus ou o criminoso Barrabás. O povo então decide libertar Barrabás e condenar Jesus à morte.
A Paixão de Cristo continua e Jesus é entregue aos soldados Romanos, que O espancam brutalmente. Ele é então levado de novo a Pilatos, que O apresenta para a multidão, esperando que isso já seria o suficiente, mas não era. Pilatos lava suas mãos do dilema, e ordena que seus homens façam com Jesus o que a multidão queria.
Jesus é apresentado à sua própria cruz e é ordenado a carregá-la pelas ruas de Jerusalém para o Calvário. Lá Ele é pregado à cruz e percebe que Seu Pai Celestial O tem abandonado por causa do pecado do mundo que Ele (Cristo) carregou em Si mesmo. Depois de horas de tortura, Cristo proclama: "Está consumado", e depois: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!"
No momento da morte de Jesus, há um grande terremoto, o véu do santuário é rasgado ao meio de cima a baixo, e uma escuridão toma conta da terra por três horas.
Três dias depois, Jesus Cristo ressuscita dos mortos, combatendo o pecado e a morte, e providenciando o único caminho para a humanidade se reconciliar com Deus Pai.
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