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FORMAÇÃO PARA FUNCIONÁRIOS DE ESCOLA

Cursos de formação para trabalhadores de escola pública. Esta foi a solicitação que a deputada Ana Lúcia (PT)encaminhou para a Assembleia Legislativa através de indicação direcionada ao secretário de Estado da Educação, Belivaldo Chagas, e à presidente do Conselho Estadual da Educação, Eliane Passos Santana. A deputada requer a formação técnica nas habilitações Alimentação Escolar, Infra-Estrutura Escolar, Multimeios Didáticos, Orientação Comunitária, Biblioteconomia e Secretaria Escolar.

Na solicitação a deputada Ana Lúcia indica que a formação deve ser desenvolvida em conformidade com o disposto na Lei 9394, de 20 de dezembro de 2006, do Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004 e do decreto 7415 de 30 de dezembro de 2010.

TODOS EDUCADORES
O funcionário da educação Luiz Carlos, que trabalha na Escola Estadual Graccho Cardoso, do município de Própria, informou que a formação é importante para melhorar a atuação do profissional e o reconhecimento da categoria. “Somos todos educadores, a diferença é que uns atuam em sala de aula e outros nos demais espaços da escola”, avaliou.

Luiz Carlos disse que 800 trabalhadores da educação em Sergipe participaram de uma formação em 2010, através do programa do Governo Federal Profuncionário. Mas como existem 10 mil funcionários da educação, esta formação não foi o suficiente para saldar a demanda. Luiz também acrescentou que a principal luta da categoria é pela implantação do Plano de Carreira da categoria, mas como isto passa pela valorização do profissional, a concessão de formação é crucial.

Professores ocupam galerias da ALESE

AUTOR FONTE // sintese
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No segundo dia de greve, os professores da rede estadual junto a outras categorias de servidores ocuparam as galerias da Assembleia Legislativa. Na ocasião o sindicato entregou aos deputados presentes a sessão um documento solicitando o apoio dos deputados para o pagamento da revisão do Piso Salarial Profissional Nacional.
O documento também faz um histórico de como estão decorrendo as negociações e apresenta as quatro propostas rejeitadas pelos professores. “O magistério estadual rejeitou as propostas porque todas dividem a carreira, a carreira é única. Todos os níveis de carreira desempenham a mesma função: a docência então não podemos aceitar divisão”, disse a presidenta do SINTESE, Ângela Maria de Melo.
Para o sindicato o papel dos deputados estaduais é importantíssimo nesse momento. “Temos certeza que poderemos contar com o apoio da Assembleia Legislativa, que é a casa do povo”, afirmou a vice-presidenta, Lúcia Barroso.
No documento os professores ressaltam para os deputados que “é de fundamental importância o seu irrestrito apoio no sentido de intermediar junto ao Governo do Estado, a apresentação de uma proposta de pagamento da revisão do Piso Salarial Profissional, nos termos da Lei e que respeite o Plano de Carreira e Remuneração, não promovendo a diferenciação entre professores na forma de pagamento da referida revisão”.
A deputada Ana Lúcia ocupou a tribuna para relatar como tem sido a luta dos professores por valorização profissional e melhores condições de trabalho.
Assembleia
Os professores da rede estadual se reúnem em assembleia às 9h no Instituto Histórico e Geográfico.
Funcionários de escola
Luiz Carlos Gomes, membro da Comissão Profuncionários
Luiz Carlos Gomes, membro da Comissão Profuncionários
Os funcionários de escola também ocuparam as galerias da assembleia para reivindicar formação, melhores salários e condições de trabalho.
A deputada Ana Lúcia solicitou, através de indicação para o secretário de Educação requerendo a formação técnica nas habilitações Alimentação Escolar, Infra-Estrutura Escolar, Multimeios Didáticos, Orientação Comunitária, Biblioteconomia e Secretaria Escolar.
“Hoje foi um dia importante para os funcionários de escola, pois nossa necessidade de valorização foi debatida pela deputada Ana Lúcia, pois também somos educadores”, disse Luiz Carlos Gomes, membro da Comissão Profuncionários

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