Feijão, forró e luta: receita do Sintese garante a resistência
AUTOR // Bárbara Nascimento
fonte: SINTESE
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Professores das redes municipais e estadual que já se concentravam desde a noite de ontem (10) em frente o Palácio dos Despachos, aproveitaram o dia da Feijoada da Resistência para expor as suas reivindicações. A força da categoria ficou evidente. Da capital e dos interiores, os educadores mostraram que são muitos e, sobretudo, fortes.
Como lembrou Estéfane Santos (coordenador da sub-sede Centro-sul), “o papel do sindicato é o de mobilizar a categoria para que juntos possam lutar pelos direitos”. A cultura também entrou em cena, animando os presentes. Apresentações de dança como xaxado, hip-hop, cacumbi e o Coral do Sintese, composto pelo núcleo dos aposentados, garantiram o lúdico em mais um manifestação do sindicato.
Solidariedade
À luta dos trabalhadores em educação somaram-se o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Sindtic) e o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Sergipe (Sindiserj). O apoio indica que a organização é para além de categorias, aqui a compreensão é de classe.
Os educadores seguem firmes em sua decisão: “não abriremos mão da revisão do piso e nem aceitaremos perda dos direitos conquistados com muita luta”, finalizou Ângela Maria de Melo, presidenta do Sintese
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