DIA 26/07/2011 TERÇA é Dia Festivo em Louvor a Deus em homenagem a Avó de Cristo!
Confira a programação:
Confira a programação:
05:00 - Alvorada Festiva;
07:00 - Missa da Comunhão Geral e das Promessas presidida pelo Revmº Pe. José Fernando Ávila – Robalo – Aracaju-SE
15:30 - Solene Procissão pelas ruas da cidade com carro triunfal da Padroeira e padroeiro das comunidades.
17:00 - Solene Celebração Eucarística presidida por sua Exmº Revmº Dom Marco Eugenio Galrão Leite de Almeida, Bispo Diocesano.
Na ocasião receberá o Sacramento da Ordem no grau do presbiterado o Diácono Lucas de Jesus Chagas.
Boquim adotou como padroeira Senhora Sant'Ana na segunda metade do século 19. Diz a história que o Pe. Vigário Cravo rogou a Santana numa das maiores enchentes da região que acabou ilhando a população da Lagoa Vermelha, onde se originou a história de nossa cidade.
A chuva parou a enchente diminuiu e o povo foi retirado do lugar para as encostas mais altas.
Conheça um pouco mais sobre a devoção a Senhora Sant'ANA.
“Cristo é o mistério de Deus, no qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência” (Cl 2,2-3), diz São Paulo. Isto significa que Ele é o mistério central, a síntese de todos os mistérios, a partir do qual se desvenda tudo o que se relaciona com Ele, com a sua família, e com a obra realizada para a salvação do mundo. Sabemos muito sobre essa obra, graças aos Evangelhos, pois eles foram escritos para anunciar o plano salvífico de Deus. Na pregação apostólica vemos também espelhados e esclarecidos gestos e aspectos da vida de Jesus.
Por outro lado, há muita coisa que não conhecemos. Embora os judeus dêem grande valor à própria parentela e à genealogia, nada sabemos sobre a identidade de todos os familiares de Jesus e seu relacionamento com eles. De seus avós, por exemplo, nada se fala. Isto faz parte do segredo pessoal de Cristo, para quem o importante era nos revelar a Santíssima Trindade, na qual Ele é Deus, com o Pai e o Espírito Santo, em unidade perfeita.
Sobre a Mãe de Jesus, a Virgem Maria, as informações que temos nos provêm do Evangelho da Infância, escrito por São Lucas. Os Evangelhos e os Atos dos Apóstolos também registram sua presença junto a Jesus, durante a vida pública, e junto à Igreja nascente. Neste caso, novamente, nada sabemos quanto à parentela de Maria.
Aqui entram os Evangelhos chamados apócrifos. Embora não sejam considerados autênticos do ponto de vista teológico e revelado, têm um certo valor histórico. Alguns citam Joaquim e Ana, como pais de Nossa Senhora. A veneração prestada a este santo casal é muito antiga no Oriente, tendo, depois, passado à Igreja ocidental. Nós a recebemos já dentro de um rico contexto litúrgico, de conteúdo inegável, no qual estes antepassados de Jesus são comparados aos patriarcas e às grandes personalidades do Antigo Testamento. Podemos deduzir que eram pessoas ligadas ao templo e engajadas na história de Israel, verdadeiramente justos, segundo os critérios de Deus.
Certamente, Sant’Ana foi escolhida e preparada para conceber a Mãe de Jesus. Essa concepção, ou conceição, nomenclatura própria da Teologia ao se referir a Nossa Senhora, deu-se num relacionamento conjugal normal. Porém, não foi apenas isto. Naquele momento, Deus agiu com seu poder. E o amor humano - meio necessário para se conceber com dignidade uma criança – foi engrandecido pelo amor do Espírito Santo, segundo o plano do Pai, nele operando a força redentora de Cristo, em previsão do Mistério Pascal que Ele iria abraçar, ao término de sua vida terrena. veja mais sobre esta reflexão do Bispo do Rio de Janeiro
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