
Na audiência o sindicato manteve a vontade da categoria em querer receber ainda nesse mês de julho e sem perder o retroativo, porém o prefeito manteve a ultima proposta dada mas não negou pagar o retroativo conforme o crescimento das receitas. Foi discutido a questão dos pós-graduados, que deram entrada na mudança de nível. O SINTESE provocou mais uma vez que fosse revogada a lei municipal que quebra a automaticidade do nível II para o III, mas o prefeito não sinalizou disposição.
Na tarde do mesmo dia, os professores reunidos em Assembleia Geral avaliaram que não vão abrir mão do retroativo e vão a luta. Sobre a propostar do executivo municipal, lida através de oficio pelo delegado de base municipal, professor Adilson, a categoria aceitou a proposta após avaliação da luta e as disposições encontradas sobre os pós-graduados e o retroativo, que já refletiram quais serão os caminhos, ou via justiça ou via negociação e luta.
O SINTESE ficará atento a chegada o projeto de lei a Câmara Municipal pois as mudanças administrativas para que se contemplem os níveis II para o III ainda é uma incógnita. Também será solicitado a prefeitura os valores aplicados dos 25% dos impostos municipais que vão para os recursos da Manutenção do Desenvolvimento do Ensino - MDE.
"Encontramos alguns pontos a serem questionados na folha de pagamento com o MDE e quando tivermos uma real visão desses recursos procuraremos a secretaria de educação e o executivo e até mesmo a câmara municipal para debatermos e otimizar melhor os recursos para a educação municipal." - avaliou o professor José, Coordenador de Base da Subsede Centro-Sul.

O professor Jonas, esteve presente e também falou a categoria como militante, uma vez que estará na disputa a uma vaga na Câmara, refletindo o compromisso do sindicato e do apoio da categoria na luta pelos direitos já conquistados e pela melhoria das escolas.
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